Lucro da Dona da Vivo cai 14,3% no 4º trimestre, para R$ 1,27 bilhão | Economia

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A Telefônica Brasil divulgou nesta quarta-feira (19) um lucro líquido menor no quarto trimestre em relação ao mesmo período do anterior, conforme mais gastos com impostos e depreciação compensaram aumento de receita e esforços para controle de custos.

A companhia, dona da marca Vivo e maior operadora de telefonia móvel do Brasil, teve lucro líquido contábil de R$ 1,274 bilhão entre outubro e dezembro, 14,3% menor na comparação anual. Em termos recorrentes e sem considerar a adoção de normas contábeis conhecidas como IFRS 16, o resultado caiu apenas 4,2% ano a ano, para R$ 1,486 bilhão.

No acumulado no ano de 2019, o lucro líquido contábil atingiu R$ 5 bilhões, uma redução de 44% em relação a 2018.

“O resultado é menor em relação a 2018 pois, naquele ano, o lucro foi positivamente impactado por efeitos não recorrentes referentes ao trânsito em julgado, no Superior Tribunal de Justiça, de dois processos judiciais que reconheceram o direito da exclusão do ICMS da base de cálculo das contribuições ao PIS e COFINS. Quando excluídos os efeitos não recorrentes, o lucro líquido de 2019 atingiu R$ 5,4 bilhões com crescimento anual de 2,5%”, informou a empresa.

No quarto trimestre, a receita operacional líquida cresceu 2,6% na comparação interanual. Segundo a companhia foi “um dos maiores crescimentos dos últimos quatro anos, por sólido desempenho das receitas de pós-pago, aparelhos e fibra”. No ano, a receita operacional líquida cresceu 1,9%.

“O total de acessos móveis em 2019 foi de 74,6 milhões, o que representa um market share de 32,9%, o maior registrado pela Vivo desde 2006. A base pós-paga representa 57,9% dos acessos móveis da empresa, com market share de 39,4% registrado em dezembro de 2019”, destacou a companhia.

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