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As bolsas dos EUA abriram em alta nesta terça-feira (25), mas voltaram rapidamente para o terreno negativo, após o S&P 500 e o Dow Industrials terem registrado na véspera a sua pior sessão em dois anos devido a preocupações com a disseminação mundial do coronavírus.
Perto das 12h45, Dow Jones Industrial Average caía 1,15%, para 27.639 pontos, anulando os ganhos do ano. O S&P 500 recuava 0,74%, para 3.201 pontos, e o Nasdaq Composite perdia 1,36%, para 9.095 pontos.
No dia anterior, o índice Dow Jones recuou 3,56%, a 27.960,8 pontos, enquanto o S&P 500 teve queda de 3,35%, para 3.225,89 pontos, e o Nasdaq caiu 3,71%, para 9.221,28 pontos. Já o índice de volatilidade VIX do Cboe, apelidado de “índice do medo” de Wall Street, disparou 46,55% na sessão e atingiu nova máxima desde a correção vista em dezembro de 2018, ao alcançar os 25,03 pontos.
Na Europa, as principais bolsas tinham mais um dia de queda. O índice pan-europeu STOXX 600 recuava mais de 1%.
No Japão, o índice Nikkei fechou em queda de 3,34% na reabertura dos mercados após o feriado da véspera.
Na China, o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,22%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,60%.
Os preços do barril de petróleo eram negociados em queda nesta terça, após perdas de mais de 3% na véspera. O barril WTI tinha queda de 1,34%, a US$ 50,74. Já o Brent recuava 1,17%, negociado a US$ 55,64 o barril.
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